Acho sempre estranho o uso deste termo para adjetivar radicais movidos
por latente arrogância e ignorância.
No campo das religiões são chamados de fundamentalistas, aqueles que em qualquer vertente defendem um ataque a outras religiões, coisa extremamente absurda, já que estudiosos dos livros sagrados dão conta de uma pregação de amor e tolerância entre os povos como base para a construção de um mundo melhor.
No campo das religiões são chamados de fundamentalistas, aqueles que em qualquer vertente defendem um ataque a outras religiões, coisa extremamente absurda, já que estudiosos dos livros sagrados dão conta de uma pregação de amor e tolerância entre os povos como base para a construção de um mundo melhor.
Quando adentramos o campo do esforço de conhecimento científico, aí a coisa é ainda pior, já que sabemos que o que norteia a ciência é o des-cobrir, ou seja, tirar a coberta que se encontra sobre as coisas que ignoramos. "Uma coisa sei, que nada sei" já ouviram tal frase, não é mesmo? Assim vemos um simples "ovo" ir de herói a vilão e de novo voltar a herói da história, tudo isto regado a afirmações cabais de descobrimento.
Balela, toda afirmação extrema e imutável é infantilidade e/ou
ignorância.
O campo da fé deve ser pessoal, mas a religião e a ciência, nas
diversas formas humanas devem se contentar com o temporal. Somos muito pequenos
e finitos para sabermos muito, imaginem tudo...
O fundamento e o fundamental é amar, o fundamentalista ama
Pr Marcio Monteiro
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