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sábado, 8 de fevereiro de 2014

A crítica, o que critica e o crica




Muito pouco se tem falado sobre crítica, pouco se tem utilizado os meios de comunicação de massa para o uso crítico. O ser humano do tempo atual se tem tornado um acrítico, vai engolindo as meio-verdades, as mentiras e até as verdades sem muito refletir sobre elas, sem retirar daquilo que houve e escuta e/ou vê, lições para o seu cotidiano.

O bom crítico, me parece aquele que se encontra interessado na compreensão do mundo a seu redor, interessado não só em compreender, bem como, participar de seu aperfeiçoamento.

Com certeza, o bom crítico precisa de conhecimento da área que abrange sua critica, precisa da modéstia para ouvir seus pares ou, se me permitem a brincadeira, seus ímpares também.

Se houverem tais características e adicionadas à auto-crítica, então vamos criticar, vamos expor nossos pensamentos sintetizados, vamos refletir ações condizentes com as opiniões e vamos caminhar em direção ao denominado mundo dos sonhos. Não o sonho dos que dormem, mas dos que projetam seus ideais de tal forma pensados, que são capazes de resistir à crítica, quaisquer que forem, denominadas ou não de construtivas.

Hoje nos alinhamos em uma nova etapa, já tanto desejada e anunciada de nossa prática vivencial com Deus,  vamos ler, "ouvir" e interagir o que alguns chamam de pensamento filosófico ateu. Ele, o pensamento que os perseguidores por natureza, nunca se opôs ao Deus verdadeiro e sua existência perfeita, colocou-se no decorrer de toda a história contra os desmandos de uma classe dominadora, que maculando o caráter de Deus, O envolvia em inquisições denominadas santas, colocava-O em perseguições e processos ímpios de exclusão, quando na verdade bíblica, o serviço da igreja cristã é o de re-conciliação.

          Enquanto a religião busca "religar" o homem a Deus, a psicologia tem o papel de compreender o homem em sua totalidade e auxiliá-lo a viver em harmonia, equilíbrio e de forma saudável. Embora muitos tentem constantemente separar a religião da psicologia ou da ciência em geral, ambas não se contrapõem, muito menos se excluem.


         A participação de uma das melhores psicoterapeutas de nosso Brasil em nosso BLOG, constitui-se em um avanço na sublime arte de ouvir, ouvir aqueles que se destacam pela capacidade inequívoca, aqueles que como seres em processo de aperfeiçoamento, se encontram sempre diferentes, na verdade, sem mudanças na direção, que é o verdadeiro encontro pessoal com Deus.

         Tereza Erthal me enviou a pedido, um artigo que aborda a espiritualidade no ser humano, antropologicamente falando, beleza de texto para os que querem des-envolverem-se na arte de crescer e aprender.

Vamos ler, vamos pensar, vamos às criticas, pois crítica  sempre é bom, pelo menos para aquele que a sabe receber, e nós somos daqueles que sabemos tirar bom proveito de tudo, posto que todas as coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus.

Aproveite a liberdade que Deus nos deu, vamos crescer e glorificar o seu santo nome, pois o nome de Deus é santo e nunca jamais deveria ter sido envolvido em torturas, votos em homens que defendiam o status qüo, mas eram satanistas e coisas deste tipo.

        Um bom dia para você e obrigado "irmã Tereza".

Pr. Márcio Monteiro





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