Ministrar
é servir e não ser servido, colocar-se à disposição de alguém ou alguma coisa e a partir de então,
viver para executar a tarefa proposta.
Ser
mordomo, mordomia, tem o mesmo valor, é a mesma coisa, no entanto, pela prática
pouco salutar de pessoas escusas, tornou-se símbolo de receber o que se não deve.
Fidelidade
tem como objetivo, qualificar alguém, alguma pessoa, na sua relação com o
outro, seja ele um semelhante ou um ideal.
Disponibilidade
é qualidade sem a qual não se pode ser ministro, mordomo ou fiel, porque é
exatamente o espírito que motiva o exercício das três mencionadas posturas.
Para
ser ministro, mordomo e fiel, é preciso ter disponibilidade para tal, não basta
a virtude e/ou conhecimento, é necessário que haja uma santa satisfação de
sentir o chamado, que haja uma profunda visão da necessidade de se trabalhar
enquanto é dia, é preciso valorizar a convocação divina colocando-se fielmente
a serviço.
Você
recebeu um dom e deve valorizá-lo, deve se sentir importante, mas deve
inevitavelmente se sentir responsável pelo que fará com ele, a favor d’Ele.
Você, eu, nós não éramos dignos, mas Deus nos tornou dignos através do sangue de seu filho Jesus. Agora que seu filho desceu às profundezas e subindo ao céu derramou dons para que possamos servi-lo, derramou também a unção de capacidade e resta-nos entregarmos a Ele, ao nosso Senhor Jesus, o tempo necessário para cumprir bem, todas as tarefas confiadas.
Você, eu, nós não éramos dignos, mas Deus nos tornou dignos através do sangue de seu filho Jesus. Agora que seu filho desceu às profundezas e subindo ao céu derramou dons para que possamos servi-lo, derramou também a unção de capacidade e resta-nos entregarmos a Ele, ao nosso Senhor Jesus, o tempo necessário para cumprir bem, todas as tarefas confiadas.
Pr. Márcio Monteiro
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