...e libertos do pecado,
fostes feitos servos da justiça.
Romanos 6:18
“Cada missão delegada, deve
corresponder a uma missão cumprida”
Li a frase que se encontra entre aspas em uma unidade do Exército Brasileiro, eles estimulavam seus funcionários a
realizarem, ou seja, tornarem reais, cada uma das atribuições que lhes fossem
delegadas.
Lembro-me que, com certa preocupação, imaginava como se sentiriam aqueles que por fim, não conseguissem cumprir o objetivo que lhes era proposto. Se a tristeza ou angustia, acabaria por se transformar em causa de baixo-estima.
Ao questionar o Comandante da Unidade sobre a contundência da frase estímulo que permeava o ambiente de trabalho daqueles funcionários, obtive a seguinte resposta: nenhum dos que aqui se encontram, foram obrigados a desempenhar seus papeis, pelo contrário, escolheram a profissão cônscios da árdua tarefa que lhes seria proposta.
Fui para casa pensando na incapacidade que temos de compreender quais sentimentos e ideais vivem dentro daqueles que abraçam causas, não são poucas as vezes que abraçamos causas que não estão de acordo com nossa forma de ser, com nossa forma de pensar.
Todos temos limites,
principalmente de compreendermos as razões dos outros, no entanto, o que dizer
do chamado divino? Haveria erro de análise, distorções de compreensão a
respeito das possibilidades do convidado ou convocado ? Escolham a terminologia de
acordo com seu grau de influencia militar ou civil.
Hoje (você, eu, o outro, todos nós) recebemos uma missão, uma missão vinda dos céus; a missão de levar esse amor maravilhoso de Jesus adiante, pregando e ensinando com alegria e determinação, a escritura nos diz que recebemos dons para servi-lo, nos diz que não existe esta ou aquela des-culpa para não fazê-lo, somos e fomos capacitados pela graça e força do Espirito Santo para cumprir a missão...
Utilizemo-nos com propriedade do exercício de nossa con-vocação celestial e sigamos em frente, sem temor das adversidades e confiantes nas providências divinais.
Pr. Marcio Monteiro
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